12 de fevereiro de 2007

QUANDO EU MORRER...

Quando eu morrer, não quero que chorem.
Quero apenas que sorriam e se lembrem de como eu gostava de rir...
Quando eu morrer, não quero flores.
Quero apenas que todos se lembrem dos seus perfumes e os mantenham na memória...
Quando eu morrer, não quero velas.
Quero apenas que meus amigos mantenham acesas n'alma as chamas dos sentimentos puros...
Quando eu morrer, não quero esquife.
Quero apenas que a relva receba meu corpo e a natureza se encarregue de me dissolver...
Quando eu morrer, não quero preces.
Quero apenas que as pessoas que me conhecem estendam a mão para quem realmente precise de auxílio...
Quando eu morrer, não quero epitáfio.
Quero apenas que as pessoas que realmente gostarem de mim guardem minha lembrança dentro do coração...

5 comentários:

Anônimo disse...

Bom dia Sidnei. Li todo o blog do Luizinho Lucas, agora é a vez do seu. Esse texto "Quando eu morrer" é muito belo. Vivi na usina Junqueira por 13 anos, sou filho da Myrna(filha do Concrides e da Dona Lola), você deve se lembrar de minha mãe, tias, e avós. Meu avô fez 80 anos neste, e está forte como um touro. Aparente ter 60

Sidnei Ribeiro disse...

Caro Lucas: como vc pode ter lido no Blog, também morei na Usina com 13 anos. Conheci uma Mirna lá, que estudou comigo na década de 70. Irmã da Marta, que era baliza da fanfarra que o Nicolau criou. Fico feliz em ter vc por aqui e lembro-me bem do seu avô, por causa do nome. Estou recomeçando a postar e espero ter mais visitas suas. Um abraço.

Anônimo disse...

Olá Sidnei, já li todo o seu blog. Espero que publique mais. Você escreve bem demais. A minha mãe Myrna, não é irmã da Marta. A Mirna que você conheceu,era filha do José Rubens e da Dona Maria. As irmãs de minha mãe se chamam Léa e Silvana. Moraram na "Colonha véia", na rua 1 e depois na rua quatro numero 19 (provavelmente bem de frente à casa que você morou). Em 1983 minha mãe se casou e morou por 3 anos em igarapava. Eu nasci em 84 e em 86 mudamos para a usina. Praça Sinhá Junqueira num 4, ao lado do clube, em frente ao posto de gasolina. Lá vivi até 1997, e mudamos nesse ano para a casa onde morou o Sêo Borginho, também na pracinha. Em 1998 mudamos para igarapava e eu mudei-me para Sertãozinho em 2005, onde continuo até hoje. Encontrei por aqui o Osvaldão, que jogava basquete na Usina, provavelmente na sua época. Meus avós sairam da Usina em 1986, se mudaram para Igarapava, moram em frente à casa do Geraldo Fortes e dona Ondina Fortes(professora) e ao lado da Marta Cabeleireira(irmã da Mirna que você conheceu).

Sidnei Ribeiro disse...

Como são as coisa, né, Lucas? Por duas vezes sua vida quase esteve ligada à minha, no que diz respeito à moradia. Suas tias moraram realmente na casa em frente à minha, mas eu já não morava lá: morava naquela que chamávamos pracinha, em frente ao Clube. Perto de onde vc morou depois. Minha memória está meio falha, mas lembro-me bem do Oswaldo, que jogava basquete, com os filhos do Bolão (Samuel e Tonico), mais o Nicolau e uma turma boa de bola que a Usina teve (e que chegou a ganhar do Clube dos Bagres lá na quadra da Usina) e algumas outras equipes de expressão. Um abraço e fiquei feliz com o seu retorno a este espaço e, prometo, continuarei postando por aqui, mas ultimamente estou meio assoberbado de serviço mas tentarei tirar um tempinho para novas postagens.

Sidnei

Anônimo disse...

Pois é Sidnei, as coisas são muito engraçadas, minha mãe se lembra muito bem de você, mas disse que provavelmente não se lembraria dela. Ela disse que tinha muita amizade era com o saudoso Gérson. Minha mãe na usina trabalhou na padaria, pouco antes de vocês se mudarem. Minha avó e meu avô também se lembram muito bem de sua família. Grande abraço a você.