Para todos os que se sentem discriminados, abalados, deprimidos e subestimados... E para quem nasceu e quer conhecer histórias e personagens da Usina Junqueira. E com um pouco de humor, também, que ninguém é de ferro!
27 de março de 2006
ECOS DA INFÂNCIA
Foi com grande alegria que recebi um comentário do Altayr Ribeiro da Silva. É o pai da Darlene, lá da Usina Junqueira, com quem estudei no Grupo Escolar "Quito Junqueira". Nós sempre estávamos nas classes chamadas "fortes". Na foto que publiquei em post anterior, de toda a classe do quarto ano, alunos da dona Marlene, está ela lá, com muitos outros que, infelizmente, nunca mais vi depois que deixei a Usina. Então, ao ver o comentário do Altayr, minha mente viajou para o início da década de 70, para um pedaço mágico da Usina: a Praça Sinhá Junqueira, a que chamávamos de pracinha, ali onde morávamos eu, a Darlene e família, Dunga e família, Zé Pitolé e muitos mais. Um tempo que passou mas que não me vem à memória melancolicamente, não. Vem de forma muito terna, feliz e sólida, mostrando que tudo o que passei contribuiu para a minha formação futura.
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